Visitei duas comunidades em Osasco, sempre junto de um grupo grande de voluntários, conversando com os moradores e aplicando enquetes que seriam o inicio da esperança, tanto do morador do barraco de ter uma casa mais segura e mais digna de morar, como dos voluntários de poder na prática fazer a diferença na vida de uma família inteira e indiretamente para a
comunidade que o cerca.
A solidariedade é a palavra mais do que adequada para descrever a atitude desta ong e dos
voluntários, mas ela não vem sozinha. A solidariedade vem acompanhada de conscientização e
reflexão sobre nossa atuação em sociedade e a criticidade de nossa própria atitude diária e
aspirações que podem ajudar a acabar com o "apartheid" social no Brasil.
Somente reclamar e criticar é uma forma de só contemplar os problemas. Achar que não é parte da sociedade, que se pode viver tocando suas coisas independente, no cada um por si é a maneira mais fácil de deixar graves problemas para as serem enfrentados pelas próximas gerações.
"Queimei meu navio, em terra firme não volto mais para traz."
Obrigado UTPMP.
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